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terça-feira, 28 de setembro de 2010

“Que todas as suas dores, que todos os seus medos sejam abrandados. Luz Divina, conduza seu espírito em sua nova trajetória.”
“(…) Nunca é tarde. Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo. Mais qualquer um pode começar de novo e fazer um novo fim. Sabe quem disse isso?  Chico Xavier.”

domingo, 26 de setembro de 2010

Reflitam

Nossas histórias são como um livro onde fábulas e contos são contadas com início, meio e fim. Mas como toda readaptção, podemos dar um final diferente a cada uma delas, se assim quisermos. O problema é que temos o péssimo hábito de acreditarmos que se tiver que acontecer acontecerá. Está escrito. Pensando assim, deixamos de dar o fim que cada uma dessas histórias merecem e desperdiçamos o tempo acreditando que ele, como nós, somos infinitos.
A única certeza que temos nesta vida é a morte e fica muito mais fácil aceitá-la se acreditarmos que realmente após dela haverá o início de uma nova história... de uma nova evolução... de um novo livro!
Portanto, independente da crença de cada um, aproveitem cada minuto da vida como se ele fosse o último, pois um dia, ele será!
Não deixem para fazer numa próxima oportunidade de vida o que podem realizar hoje. Nossas histórias e aprendizados - não importa o tempo - precisam ser diferentes a cada página escrita ou a cada livro publicado.
Reflitam sobre isso, sobre as circunstâncias da vida e sobre todas as histórias em que somos ou ainda poderemos ser protagonistas.
“As grandes coisas são simples, e cabem em poucas palavras: Justiça, Liberdade, Honra, Dever, Piedade e Esperança.

poemas

"Cada um de nós é como um livro... Que guarda sua própria história, com início, meio e fim... Nosso corpo é só uma casa onde a alma habita e a morte é o último vôo de nossa alma... Que parte por não caber mais nessa casa, como se quisesse começar uma nova história, um novo livro.
Cada minuto que passa pode ser tudo que me resta para viver,mas eu desperdiço o tempo como se ele fosse infinito.Penso, logo sei que existir é uma circunstância. "

(Texto, retirado do livro de poesias de Pedro Cassiano Navarro (autor fictício), recitada pelo personagem Daniel, na novela Escrito nas Estrelas)